FÚRIA DE ÉBANO (uma prosa de liberdade)
Naqueles músculos, delineados com o vigor do sangue puro, sob o brilho do pelo, residia um ser inigualável em felicidade e vontade de correr, livre pela imensa campina ensolarada. Sentindo o vento balançando a crina negra, deixando o cheiro de mato novo invadir as narinas, solto na natureza dono do seu cavalgar. Fúria de ébano, parte da natureza, embelezando o lugar, pujânça desenhada por Deus, que apesar dos cascos sem cabrestos ou laços, possuem a alegria para voar. Um espetáculo tão raro, que é difícil de encontrar. Admirá-lo ao longe em sua corrida sem rumo, uma empreitada só para beber o ar das manhãs raiadas, às vezes sob a chuva que fortalece a terra ou nas horas primeiras das noites cálidas, uma visão para fortalecer a veia ecológica e viajar no pensamento. Imaginar-se detentor de tanto poder, correndo sem amarras, sem resquícios de ódios, tristezas ou traumas, numa reta longa para a liberdade.
*Imagens - Fonte - Google
Naqueles músculos, delineados com o vigor do sangue puro, sob o brilho do pelo, residia um ser inigualável em felicidade e vontade de correr, livre pela imensa campina ensolarada. Sentindo o vento balançando a crina negra, deixando o cheiro de mato novo invadir as narinas, solto na natureza dono do seu cavalgar. Fúria de ébano, parte da natureza, embelezando o lugar, pujânça desenhada por Deus, que apesar dos cascos sem cabrestos ou laços, possuem a alegria para voar. Um espetáculo tão raro, que é difícil de encontrar. Admirá-lo ao longe em sua corrida sem rumo, uma empreitada só para beber o ar das manhãs raiadas, às vezes sob a chuva que fortalece a terra ou nas horas primeiras das noites cálidas, uma visão para fortalecer a veia ecológica e viajar no pensamento. Imaginar-se detentor de tanto poder, correndo sem amarras, sem resquícios de ódios, tristezas ou traumas, numa reta longa para a liberdade.
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