Festival de Saíntes
(Samuel da Mata)
No festival de Saintes, na Franca, são nove dias de festa, com trinta concertos majestosos; pousadas aconchegantes e restaurantes famosos.
No PDI da Embrapa não seria diferente,
A nostalgia invade a gente como a brisa de outono.
Como entregar o que foi a vida a tão cruel abandono?
Entre abraços e lanches de despedida,
cal nas paredes pra cobrir o que já foi vida.
Quem vê a nívea cor não imagina quanta vida encoberta,
mas deixemos fluir, isto é uma sorte que a poucos resta.
Entre o encerrar da jornada e o firmar da rescisão,
nove dias se passam de pura reflexão.
Não há concertos ou músicas a encher o ar,
apenas pequenos afagos e muitos suspirar.
Nesta semana nostálgica mil consertos se mostram a fazer,
sejam de dores nas juntas ou visitas, antes do escurecer.
Entre saíntes e ficantes, uma grande nostalgia.
Abraços silenciosos valem mais que mil poesias.
(Samuel da Mata)
No festival de Saintes, na Franca, são nove dias de festa, com trinta concertos majestosos; pousadas aconchegantes e restaurantes famosos.
No PDI da Embrapa não seria diferente,
A nostalgia invade a gente como a brisa de outono.
Como entregar o que foi a vida a tão cruel abandono?
Entre abraços e lanches de despedida,
cal nas paredes pra cobrir o que já foi vida.
Quem vê a nívea cor não imagina quanta vida encoberta,
mas deixemos fluir, isto é uma sorte que a poucos resta.
Entre o encerrar da jornada e o firmar da rescisão,
nove dias se passam de pura reflexão.
Não há concertos ou músicas a encher o ar,
apenas pequenos afagos e muitos suspirar.
Nesta semana nostálgica mil consertos se mostram a fazer,
sejam de dores nas juntas ou visitas, antes do escurecer.
Entre saíntes e ficantes, uma grande nostalgia.
Abraços silenciosos valem mais que mil poesias.