IMP IS BAD
 
Ela passo, a passo sobre o reluzo o
Sua sombra estava mesclada, vivida, alude
Passos sobre o caminho amarelo
E a vida assim se apoderou
Mistério, misticismo não era
Ao menos algo se perdeu
Caiu, no chão sangrou
O sangue coagulou de imediato
Aleivosa se transpareceu
O rustico, dali saiu
Menina, moça, tornou-se velha.
As rochas brotaram, as pedras eram vermelhas
Cansaço, tristeza, traição
Simples irmãs foram destituídas
Amargo, magenta, era o que se presenciava
A chuva citava a crônica
Rastejou mas não viu o sol
Da sombra, o cupido do inferno
O riso era apenas um aviso
Cultuou-se já o que alimento
O negro alado
O pecado andou a passos largos
Possuiu outrora sombra, outrora negro
Possuiu o coração de um pacto
Transformou a não rainha do nada
E destruiu o que já não existia
A cena, um berço, uma casa
Tudo se repete, pois esse é o ciclo
Waldryano
Enviado por Waldryano em 30/08/2019
Reeditado em 30/08/2019
Código do texto: T6733184
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