O uivar do esquecimento
De modo propenso relato o meu lamento
Uma negação a vida retomo ao sofrimento
Viver tornou-se uma redoma
De uma canção antiga que retoma
O som transmite corretamente
Em um tom menor, o entoar se sente,
Com longas e soluçantes ondulações
O seu timbre é forjado pelo infortúnio de emoções
Das inúmeras gerações de alcateia
A cadência do uivo deles é seu agora
Fala do seu infortúnio que leva a apneia
Sobre o que significa para ele esta hora
O silêncio, o frio e a escuridão
Revela na composição articulação
Em defesa da vida
És uma canção antiga,
Tão antiga quanto a própria existência
Uma das primeiras canções do mundo,
Do tempo em que todas as canções trás a carência
São tristes, e destoa o profundo
De modo propenso relato o meu lamento
Uma negação a vida retomo ao sofrimento
Viver tornou-se uma redoma
De uma canção antiga que retoma
O som transmite corretamente
Em um tom menor, o entoar se sente,
Com longas e soluçantes ondulações
O seu timbre é forjado pelo infortúnio de emoções
Das inúmeras gerações de alcateia
A cadência do uivo deles é seu agora
Fala do seu infortúnio que leva a apneia
Sobre o que significa para ele esta hora
O silêncio, o frio e a escuridão
Revela na composição articulação
Em defesa da vida
És uma canção antiga,
Tão antiga quanto a própria existência
Uma das primeiras canções do mundo,
Do tempo em que todas as canções trás a carência
São tristes, e destoa o profundo