Escravo
ESCRAVO
No seu rosto jorra vida, um sublime sorriso.
E aquele gosto de mel tudo de mal se repele pois, você é tudo de bom.
Quem dera todos pudessem te conhecer, para simplesmente concordar.
Vida, meu sol deixa-me feliz, depois foges?
Não te encontro e agora observo que o seu sorriso se foi.
Será que tudo vai acabar?
Sentindo a solidão de quem conhece o amor torna-se dele escravo, total dependente, de um amor singular.
Nem em livros, nunca quero perder!
Por isso volta!
Tome posse desse coração que é só seu, alimente-se dessa alma escrava.
Não profane meu amor dessa maneira, simplesmente rejeitando amar.
Se soubesse — Não sabes — nunca saberá.
Que fui programado somente para te amar!
Autor; Waldryano. Escrito em Janeiro de 2003