Dos flamingos e das bailarinas
Tuas rimas ricas ou nem tanto,
a colorir de rosa os recantos
De um qualquer domingo,
e de voos o bailar um flamingo,
que uma bailarina solitária imita
nos tules e nas plumas,
que a natureza exalta
em suas expressões divinas.
(Autoria - Alberto Valença Lima)
Nota
Esta prosa poética foi composta a partir de um comentário deixado por mim, no soneto "A bailarina e o flamingo" (T6591030) da poetisa Sonya Azevedo deste RL a quem agradeço pela inspiração.