ENCANTOS
(Alberto Valença Lima)
(Alberto Valença Lima)
Encantam-me tantas coisas!
Difícil até de enumerá-las.
Uma flor, uma abelha, uma formiga,
Um beija-flor bailando no ar...
Uma cigarra a cantar.
Difícil até de enumerá-las.
Uma flor, uma abelha, uma formiga,
Um beija-flor bailando no ar...
Uma cigarra a cantar.
Tantos são os encantamentos...
Uma rosa orvalhada,
Uma criança a sorrir,
Uma noite estrelada,
Uma folha a cair.
Uma rosa orvalhada,
Uma criança a sorrir,
Uma noite estrelada,
Uma folha a cair.
Encantos não têm haurir.
São ondas de luz ou de cores,
São todos os meus amores
Não tenho pra onde fugir.
Meus lábios só fazem sorrir.
Nota
Este poema foi composto como interação para a poesia intitulada "Os sentidos" (T6065735) da poetisa Gal Braga deste RL, a quem agradeço pela inspiração. Para ler o poema inspirador e conhecer o trabalho desta poetisa clique no link acima ou na imagem abaixo.
São ondas de luz ou de cores,
São todos os meus amores
Não tenho pra onde fugir.
Meus lábios só fazem sorrir.
Nota
Este poema foi composto como interação para a poesia intitulada "Os sentidos" (T6065735) da poetisa Gal Braga deste RL, a quem agradeço pela inspiração. Para ler o poema inspirador e conhecer o trabalho desta poetisa clique no link acima ou na imagem abaixo.