Um velho marujo
Um velho marujo, do alto da colina e dos seus devaneios, com três nós de marinheiro atou um sonho bom: Quisera viver um amor que fizesse nada mais importar. Logo após voltou ao mar.
Os anos passaram e continuaram passando...
Outra vez preso em uma ilha, sem garrafas de bebida e sem cartas em garrafas, sonhou um sonho bom, mas apenas sonho. O que importa um amor que faça nada mais importar, se for o amor de um?
Acorda, marujo! Suspende, vai a todo pano! Mas como? Se, qual Chico, queimou seus navios?