Eu não sou nada mais que um cara com um chapéu de palha perdido na capital baiana. Aprendi a ler com minha eterna professora, Dona Estelita Mota e a gostar de cordel com meu avô, o velho Israel Mota. Meu pai, seu Djalma Cardoso, me ensinou a viver a vida numa boa, além de contar muitas histórias que inspiram meus versos.