E ASSIM MAIS UM ANO TERMINA
E assim, mais um ano termina, com os políticos na surdina, um Brasil aos pedaços, com os impostos cada vez mais altos e os problemas cada vez maiores! Contradição. Contramão. Contra a nação. Parasitas e vermes! Brasília, cidade perdida. Perdição.
E assim, mais um ano termina, com ou sem aspirina, com fila e sem salário, com a desfaçatez dos canalhas, o mais do mesmo, o roubo, o atraso, o descaso...
E assim, mais um ano termina, e mais uma vez ensina, que nada melhora no país, que nada muda no país, que nada convence no país, que nada sobrevive ao país.
E assim, mais um ano termina, e sei que neste país de papel e carimbos, um país de obtusos caminhos, a estranheza das coisas não existe, porque ser e ver coisas estranhas acontecerem é o normal, é o banal, é nada mais que o fatídico real...