Resgatando o inspiro.
A angústia que consome um ser inquieto.
Mesmo sendo guerreada pelas armas tranquilizadoras disponíveis.
A carência grita para satisfazer sua vontade de apego.
Querendo dar ouvidos à impulsividade insensata.
A razão se lembra do progresso feito até aqui.
E enfatiza que o prêmio final poderia ser mais valioso se houver persistência.
A emoção se resguarda.
A imprudência afrouxa suas garras.
O ar volta a ser inspirado com toda a complacência pulmonar permitida.
E a expiração aos poucos resgata seu novo equilíbrio.
Por hoje, o dever foi cumprido.