Sobre o amor que arde no meu peito
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Amar é dom. Natural, por excelência. Nasci para recebê-lo, sem, no entanto, banalizá-lo. Quando ocorre dos meus olhos sorrirem ou chorarem por alguém, de forma especial, é como se esperasse, há séculos ou milênios, por aquele momento. Encontro de almas, que atravessam o Infinito, ciosas por harmonizarem suas energias. Aurora Boreal ornada por matizes assombrosas, meus amores jamais findam... nunca se vão para sempre. Guardo-os a todos no cofre do meu coração, de cujo segredo sou única e fiel depositária.
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Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 23 de julho de 2011
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