Hoje eu quero me ouvir, sentar comigo e
Dialogar, mergulhar na imensidão do meu
Ser e do fundo da minha alma, me olhar
Perscrutar os sentidos da minha vida,
Dentro dessa vida que me foi permitido
Viver. E nela acho que me perdi e estou
Indo na contra mão. O sistema me
Assusta. É tudo tão superficial, Sem os
Devidos valores e pricípios que estão
entranhados em mim. Hoje, preciso
Conversar comigo, visto que estou indo
Sozinha por esse caminho, quero ler o
Que a vida e os amores não vividos,
Imprimiram em mim, vivo enclausurada
Me fiz prisioneira, em mim, sofri muito, lá
Fora foram tantos os açoites, que me recolhi
Em um canto qualquer de mim e não sinto
Vonrtade de sair. Mas sinto que preciso
Sair dos porões em que me escondi. Onde
Adormeci aguardando o meu meu
Príncipe, que se perdeu, pelo caminho,
Talvez o destino, de mim o desviou. Sozinha,
Silente e ás vezes tão distante de mim,
Derramo os meus versos nas entrelinhas
Da história. Para reler em outra hora o
Que o momento, me revelou. Hoje estou
Assim, soturna, reflexiva e querendo
Estar comigo enfim. Quisera agora ser
Noite enluarada a iluminar o meu amado,
Numa estrada, de mãos dadas com a
Menina que ainda habita em mim
Kainha Brito
Direitos Autorais Preservados
Dialogar, mergulhar na imensidão do meu
Ser e do fundo da minha alma, me olhar
Perscrutar os sentidos da minha vida,
Dentro dessa vida que me foi permitido
Viver. E nela acho que me perdi e estou
Indo na contra mão. O sistema me
Assusta. É tudo tão superficial, Sem os
Devidos valores e pricípios que estão
entranhados em mim. Hoje, preciso
Conversar comigo, visto que estou indo
Sozinha por esse caminho, quero ler o
Que a vida e os amores não vividos,
Imprimiram em mim, vivo enclausurada
Me fiz prisioneira, em mim, sofri muito, lá
Fora foram tantos os açoites, que me recolhi
Em um canto qualquer de mim e não sinto
Vonrtade de sair. Mas sinto que preciso
Sair dos porões em que me escondi. Onde
Adormeci aguardando o meu meu
Príncipe, que se perdeu, pelo caminho,
Talvez o destino, de mim o desviou. Sozinha,
Silente e ás vezes tão distante de mim,
Derramo os meus versos nas entrelinhas
Da história. Para reler em outra hora o
Que o momento, me revelou. Hoje estou
Assim, soturna, reflexiva e querendo
Estar comigo enfim. Quisera agora ser
Noite enluarada a iluminar o meu amado,
Numa estrada, de mãos dadas com a
Menina que ainda habita em mim
Kainha Brito
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