O BOSQUE DO RIACHO SAUDADE
Era chamado de “O Bosque do Riacho Saudade”
Por tantos amores que nasceram e findaram por lá
O colorido festivo, sereno e pungente da vegetação
As águas mansas e claras, correndo sobre as pedras
A quietude daquele lugar de encantamento fugaz
Só existiam pássaros por testemunha dos namoros
Muitos casais escolhiam aquele espaço mágico
Para namorar e tantas vezes para terminar uma relação
Acreditando talvez, que a calma, tornasse isso mais fácil
Era um bosque idílico, digno de muitas poesias
Lá a temperatura era sempre aprazível e serena
Nas ternas águas podiam ser avistados vários peixinhos
A aura gostosa conspirava com as paixões crescentes
Até mesmo suavizava os desencantos e desilusões
O ar tão puro com uma brisa peregrina era inebriante
Nas gramíneas existentes, por vezes se achavam bilhetes
Nem sempre de amor, é verdade, sentidos, úmidos de lágrimas
Lencinhos perdidos, também eram encontrados, faz parte do enredo
Não era nada fácil esquecer o passeio no “Bosque do Riacho Saudade”...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2015.
Imagens – fonte – google
Por tantos amores que nasceram e findaram por lá
O colorido festivo, sereno e pungente da vegetação
As águas mansas e claras, correndo sobre as pedras
A quietude daquele lugar de encantamento fugaz
Só existiam pássaros por testemunha dos namoros
Muitos casais escolhiam aquele espaço mágico
Para namorar e tantas vezes para terminar uma relação
Acreditando talvez, que a calma, tornasse isso mais fácil
Era um bosque idílico, digno de muitas poesias
Lá a temperatura era sempre aprazível e serena
Nas ternas águas podiam ser avistados vários peixinhos
A aura gostosa conspirava com as paixões crescentes
Até mesmo suavizava os desencantos e desilusões
O ar tão puro com uma brisa peregrina era inebriante
Nas gramíneas existentes, por vezes se achavam bilhetes
Nem sempre de amor, é verdade, sentidos, úmidos de lágrimas
Lencinhos perdidos, também eram encontrados, faz parte do enredo
Não era nada fácil esquecer o passeio no “Bosque do Riacho Saudade”...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2015.
Imagens – fonte – google