OLHO DO FURAÇÃO
Aí vai ficando confuso e chato
Tira minha inspiração meu prumo
E fico como à mercê do vento
Correnteza...
Preciso parar e realinhar o pássaro
Para que ele sobreviva integralmente
E voe planando com mais suavidade
Calmaria...
E eu, saia livre do olho do furacão...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2015.
imagens - fonte - google
Às vezes me sinto
Como se estivesse
No olho do furacão
Um redemoinho de dúvidas
Um envolvimento em situações
Adversas a minha rotina habitual
Conflitos...
As coisas vão se somando
Se multiplicando sem divisões
Só vão se acrescentando às demais
Tumulto...
Como se estivesse
No olho do furacão
Um redemoinho de dúvidas
Um envolvimento em situações
Adversas a minha rotina habitual
Conflitos...
As coisas vão se somando
Se multiplicando sem divisões
Só vão se acrescentando às demais
Tumulto...
Aí vai ficando confuso e chato
Tira minha inspiração meu prumo
E fico como à mercê do vento
Correnteza...
Preciso parar e realinhar o pássaro
Para que ele sobreviva integralmente
E voe planando com mais suavidade
Calmaria...
E eu, saia livre do olho do furacão...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2015.
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