Dê pressão.
As lágrimas que cessam a dor da alma.
O ar antes rarefeito retorna queimando pelas narinas.
O corpo volta a gerir suas atividades antes em descompasso.
O ventre dói como lembrança dos excessos coesos da profunda angústia.
A etiologia idiopática de tão conhecido desequilíbrio.
Coberto pelo inconsciente peregrinante de autosabotação.
Talvez o livre arbítrio sem conhecimento provoque insanidade.
Ou seria o último grito de desespero pela felicidade?
A pressão externa já iniciou a drenagem da supuração.
Enquanto a mente hiperativa descansa por uma noite a procura da solução.