AH! PAIXÃO
Ah! Paixão
Quando chega é uma loucura
Tudo faz sentido tudo perde a razão
O coração manda flechas certeiras
Do peito direto para ardência vadia
Resseca a boca e faz tremer os lábios
O ar se recolhe quase se perde os sentidos
É febre que corre feito líquido quente pelas veias
São Alpes suíços dedilhando cada anel cervical
Os joelhos se curvam a cada mínimo toque
Os cílios mostram e escondem incessantemente
Os olhos brilham mais do que a luz prata do luar
Cada instante em que se está junto é sempre pouco
Um minuto é como se fosse medido em anos luz
Uma simples palavra é como desvendar o mundo inteiro
Tudo parece ser pra sempre nem que dure um só segundo
É como mergulhar em alto mar sem saber nadar
O medo some e tudo fica pra depois...depois...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2015.
Ah! Paixão
Quando chega é uma loucura
Tudo faz sentido tudo perde a razão
O coração manda flechas certeiras
Do peito direto para ardência vadia
Resseca a boca e faz tremer os lábios
O ar se recolhe quase se perde os sentidos
É febre que corre feito líquido quente pelas veias
São Alpes suíços dedilhando cada anel cervical
Os joelhos se curvam a cada mínimo toque
Os cílios mostram e escondem incessantemente
Os olhos brilham mais do que a luz prata do luar
Cada instante em que se está junto é sempre pouco
Um minuto é como se fosse medido em anos luz
Uma simples palavra é como desvendar o mundo inteiro
Tudo parece ser pra sempre nem que dure um só segundo
É como mergulhar em alto mar sem saber nadar
O medo some e tudo fica pra depois...depois...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2015.