POETINHA DO INTERIOR
O poeta acordou lá pelas tantas da matinada
Com a mente confusa e meio que assim tristinho
A alma estava atarantada vibrante e inspirada
Tratou de acender o candeeiro num cantinho
E pôs-se a versejar em escrita assazd e s a b a l a d a
Iam saindo palavras amorosas num instantinho
No fim da faina já raiava o dia fim da noite prateada
Sua musa na cama dormia serena tão bonitinho
Ia acordá-la para declamar seu amor da madrugada
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2015.
O poeta acordou lá pelas tantas da matinada
Com a mente confusa e meio que assim tristinho
A alma estava atarantada vibrante e inspirada
Tratou de acender o candeeiro num cantinho
E pôs-se a versejar em escrita assaz
Iam saindo palavras amorosas num instantinho
No fim da faina já raiava o dia fim da noite prateada
Sua musa na cama dormia serena tão bonitinho
Ia acordá-la para declamar seu amor da madrugada
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2015.