VINGANÇA
 
Na calada da noite tristonha
Me deito de bruços desfolhando os
meus ais
No leito vazio agora enxague de lágrimas
Me sinto uma
tremenda pamonha
Como não pude perceber o quanto tu me traías
Agora me encontro com peito em açoites
Me julgando  tta  estúpida e falha
A
Deus só peço infinita e clemente paciência
Pois quando o peito desafogar ele que me espere
Coitado!

 
  
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2015.

 
Cristina Gaspar
Enviado por Cristina Gaspar em 14/09/2015
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