O HARÉM POÉTICO DO FACURI
A visitar habitualmente a página do querido Facuri poeta
Dentre tantos escritores que passeiam por sua escrivaninha
Muitas vezes me deparo com o enorme número mulheres
Outro poeta me contou que ele possui um harém bem cheio
Se em meio às poetisas há alguma preferida eu nunca saberei
São tantas mulheres diferentes habitantes desse harém poético
Existem fadas, pensadoras, mestras, desafiadoras, tímidas, sérias
Tem ainda leitoras incansáveis, sugestivas e abusivas, há também as delicadas
Verborrágicas, singelas, ousadas, às dos véus, das flores e máscaras
As debochadas, as crédulas, as desvairadas, as transgressoras
As animadas, as platinadas, enluaradas, as filósofas de carteirinha
As sensuais, as coloridas, as que falam muito em poucas palavras
Embora todas tenham muita luz e seu brilho especial e pessoal
As cores de pele, credo, raça, engajadas ou não, qualquer classe social
Novas, idosas, infantas, gordas ou magras, não importa ele é eclético
Também é ecumênico, diverso, silencioso, divertido, pensador e transgressor
Quando ele se afasta do seu harém no Recanto é um burburinho só
Chega até a ficar com cheiro de café fresco e pães de queijo quentinhos
Incrustrado por toda a sua escrivaninha por demais generosa e acolhedora
Todas querem agradá-lo, é um bom partido poético, Ministro, poeta, trabalhador
“Bem apanhado” (risos), inteligente, simpático, com um coração imenso e aberto
Quando retorna às suas diligências na Côrte e às suas leituras é uma festa só
Chovem comentários dos mais diversos cheios de saudade e amor fraterno
Sei que a fila anda grande, até mesmo muitos poetas invadem seu seleto harém
Me despeço desse texto atrevido no aguardo de uma simples e positiva resposta
Nesse harém tem vaga para mim?
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 29 de agosto de 2015.
A visitar habitualmente a página do querido Facuri poeta
Dentre tantos escritores que passeiam por sua escrivaninha
Muitas vezes me deparo com o enorme número mulheres
Outro poeta me contou que ele possui um harém bem cheio
Se em meio às poetisas há alguma preferida eu nunca saberei
São tantas mulheres diferentes habitantes desse harém poético
Existem fadas, pensadoras, mestras, desafiadoras, tímidas, sérias
Tem ainda leitoras incansáveis, sugestivas e abusivas, há também as delicadas
Verborrágicas, singelas, ousadas, às dos véus, das flores e máscaras
As debochadas, as crédulas, as desvairadas, as transgressoras
As animadas, as platinadas, enluaradas, as filósofas de carteirinha
As sensuais, as coloridas, as que falam muito em poucas palavras
Embora todas tenham muita luz e seu brilho especial e pessoal
As cores de pele, credo, raça, engajadas ou não, qualquer classe social
Novas, idosas, infantas, gordas ou magras, não importa ele é eclético
Também é ecumênico, diverso, silencioso, divertido, pensador e transgressor
Quando ele se afasta do seu harém no Recanto é um burburinho só
Chega até a ficar com cheiro de café fresco e pães de queijo quentinhos
Incrustrado por toda a sua escrivaninha por demais generosa e acolhedora
Todas querem agradá-lo, é um bom partido poético, Ministro, poeta, trabalhador
“Bem apanhado” (risos), inteligente, simpático, com um coração imenso e aberto
Quando retorna às suas diligências na Côrte e às suas leituras é uma festa só
Chovem comentários dos mais diversos cheios de saudade e amor fraterno
Sei que a fila anda grande, até mesmo muitos poetas invadem seu seleto harém
Me despeço desse texto atrevido no aguardo de uma simples e positiva resposta
Nesse harém tem vaga para mim?
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 29 de agosto de 2015.