ESPERANÇA
Uma luz peregrina
Solitária e atrevida
Ilumina o candeeiro
Na casinha pequenina
Sombrinhas tremulantes
Decoram o lar feliz e afetivo
Tal e qual um adorno festivo
Olhinhos pequenos espertos
Devoram as folhas de um livro
Mesmo com tão pouca claridade
Fome de saber é seu prazer predileto
A vida no campo é calma e tão boa
Mas o mundo lá fora o espera
Quer sair e voltar à sua querida terra
Para que possa a ela melhorar
Não vai abandonar o seu ninho
Só deseja de fé poder ajudar
Conhecer tantos novos caminhos
Reza e pede para o tempo passar
Deseja voltar à sua terra professor
Suas lições poder de fato ensinar
Seu cantinho seu porto e abrigo
Não perde por um pouco esperar
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2015.
Uma luz peregrina
Solitária e atrevida
Ilumina o candeeiro
Na casinha pequenina
Sombrinhas tremulantes
Decoram o lar feliz e afetivo
Tal e qual um adorno festivo
Olhinhos pequenos espertos
Devoram as folhas de um livro
Mesmo com tão pouca claridade
Fome de saber é seu prazer predileto
A vida no campo é calma e tão boa
Mas o mundo lá fora o espera
Quer sair e voltar à sua querida terra
Para que possa a ela melhorar
Não vai abandonar o seu ninho
Só deseja de fé poder ajudar
Conhecer tantos novos caminhos
Reza e pede para o tempo passar
Deseja voltar à sua terra professor
Suas lições poder de fato ensinar
Seu cantinho seu porto e abrigo
Não perde por um pouco esperar
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2015.