Por fim...
Meu coração é pura dor!
Há muito não consigo rever a paz que eu tinha.
Tudo tão tristemente passam os segundos por mim.
Às vezes escurecem-se as vistas e o desatino prevalece.
Todos os ranços humanos emergem e me fazem pequeno,
Um ser fraco sob a batuta das vis paixões .
E bailam os porquês como a zombarem de mim
E nenhuma resposta me chega, apenas culpa... Culpa!
Como é triste e insuportável esse vazio!
Como fui pousar nesse visgo, sabendo que perderia o dom de voar?
Mas, eu não sabia...
Pra mim era o outra asa que faltava-me,
Pra mim na realidade aquilo já era mesmo o céu.
Eu sonhei como criança e sou sovado pela ousadia.
Sonhos caros desafiam deuses...
E recebo a harpia a bicar-me eternamente o fígado .
E dizem que todo amor procede de Deus...
Então desconheço o que é realmente o amor.
Resta-me aprender com os tapas!
Surra-me vida, surra-me!
Meu coração é pura dor!
Há muito não consigo rever a paz que eu tinha.
Tudo tão tristemente passam os segundos por mim.
Às vezes escurecem-se as vistas e o desatino prevalece.
Todos os ranços humanos emergem e me fazem pequeno,
Um ser fraco sob a batuta das vis paixões .
E bailam os porquês como a zombarem de mim
E nenhuma resposta me chega, apenas culpa... Culpa!
Como é triste e insuportável esse vazio!
Como fui pousar nesse visgo, sabendo que perderia o dom de voar?
Mas, eu não sabia...
Pra mim era o outra asa que faltava-me,
Pra mim na realidade aquilo já era mesmo o céu.
Eu sonhei como criança e sou sovado pela ousadia.
Sonhos caros desafiam deuses...
E recebo a harpia a bicar-me eternamente o fígado .
E dizem que todo amor procede de Deus...
Então desconheço o que é realmente o amor.
Resta-me aprender com os tapas!
Surra-me vida, surra-me!