EUSTÁQUIO
No morno, verde moreno amarelo alaranjado
Nas planícies, montes e fendas, generosidade natural
No ar seco e estrelado do cerrado
Nasceu um poeta contador de histórias
Seu traço e olhar sobre o cotidiano, são ácidos e bem humorados
Suas reflexões sobre tudo, tem suas digitais, gravadas a fogo
Lépidas são suas letrinhas na tela
Seu comentário às vezes é sério, por outras carinhoso
No seu recanto goiano, talvez não tenha mar
Mas, o sal da vida mora, em seus criativos textos
No seu cenho cerrado, reside um esboço de sorriso, irreverente
No seu espaço brejeiro, as ondas são da brisas dos ventos, nas plantações de soja
Enfim, um poeta do mundo, do cerrado à beira do mar
Com talento e preposição, cinismo, crítica e compostura
Poeta cheio de graças, coerência e contradições
Generosidade e simpatia, sentimentos em ebulição
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 12 de maio de 2015.
No morno, verde moreno amarelo alaranjado
Nas planícies, montes e fendas, generosidade natural
No ar seco e estrelado do cerrado
Nasceu um poeta contador de histórias
Seu traço e olhar sobre o cotidiano, são ácidos e bem humorados
Suas reflexões sobre tudo, tem suas digitais, gravadas a fogo
Lépidas são suas letrinhas na tela
Seu comentário às vezes é sério, por outras carinhoso
No seu recanto goiano, talvez não tenha mar
Mas, o sal da vida mora, em seus criativos textos
No seu cenho cerrado, reside um esboço de sorriso, irreverente
No seu espaço brejeiro, as ondas são da brisas dos ventos, nas plantações de soja
Enfim, um poeta do mundo, do cerrado à beira do mar
Com talento e preposição, cinismo, crítica e compostura
Poeta cheio de graças, coerência e contradições
Generosidade e simpatia, sentimentos em ebulição
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 12 de maio de 2015.