As eternas possibilidades.
Rufam-se os tambores do ocaso,
Aproxima-se a sorrateira noite.
Baionetas, punhais e adagas
São afiados pelos meus temores,
Minhas perdas...
Horrores!
Faz-se a noite e os medos vagueiam
Na taciturna lua nova...
O véu negro da noite envolve o luar
E o desespero do assustado espectador.
E as noites são longas e frias,
Do tamanho da perda,
Do tamanho do inconformismo,
Na medida exata do vazio...
Então, beligerantes pensamentos desarmam-me,
Humilham-me,
Expõem-me, fazendo-me implorar piedade,
Pedir perdão por nada,
Fazem-me acovardar em prantos inócuos...
Rufam-se os tambores
Que nada mais são que meu coração disparando...
Quando, noite, afinal irei vencer-te?
E nessas batalhas inglórias, mas necessárias ao aprendizado,
São-me amigas a insônia e a demência.
E qual fera acuada restam-me ainda virtudes.
Genuflexo, oro...
E armado de preces sobrevivo e evoluo,
Para um dia conhecer o sabor da definitiva Vitória,
O recomeço no eterno hausto de Deus.
Assim seja!!
Rufam-se os tambores do ocaso,
Aproxima-se a sorrateira noite.
Baionetas, punhais e adagas
São afiados pelos meus temores,
Minhas perdas...
Horrores!
Faz-se a noite e os medos vagueiam
Na taciturna lua nova...
O véu negro da noite envolve o luar
E o desespero do assustado espectador.
E as noites são longas e frias,
Do tamanho da perda,
Do tamanho do inconformismo,
Na medida exata do vazio...
Então, beligerantes pensamentos desarmam-me,
Humilham-me,
Expõem-me, fazendo-me implorar piedade,
Pedir perdão por nada,
Fazem-me acovardar em prantos inócuos...
Rufam-se os tambores
Que nada mais são que meu coração disparando...
Quando, noite, afinal irei vencer-te?
E nessas batalhas inglórias, mas necessárias ao aprendizado,
São-me amigas a insônia e a demência.
E qual fera acuada restam-me ainda virtudes.
Genuflexo, oro...
E armado de preces sobrevivo e evoluo,
Para um dia conhecer o sabor da definitiva Vitória,
O recomeço no eterno hausto de Deus.
Assim seja!!