REVELAÇÃO
A cada novo ano como não pensar no mar, sempre belo, gracioso, altivo. Como não lembrar do vai e vem branco das ondas, do azul que resplandece o céu no seu nítido brilho. Como não lembrar da areia molhada, da maciez que nos concede no caminhar. Como não lembrar do cheiro, da brisa que escorre entre os fios (dourados pelo sol)dos nossos cabelos. Sim como não lembrar do sol fiel companheiro do mar, que no final da tarde morre em seus braços, mergulha no seu infindo infinito. Como não lembrar meu Deus! Dessa obra perfeita da natureza? Das conchinhas derramadas ornamentalmente sobre a areia da praia, das piscinas naturais que se formam ao longo do dia, dos animais marinhos. Como não banhar meu corpo corrupto nas águas desse mar e deixar que o sal marinho venha a minha alma salgar, purificar... Como não lembrar da sua criação tão perfeita, que se reflete na força e grandiosidade do mar. Como não me espantar diante do que está perante os meus olhos, como a me revelar que bem maior, muito maior é o meu Deus...
A cada novo ano como não pensar no mar, sempre belo, gracioso, altivo. Como não lembrar do vai e vem branco das ondas, do azul que resplandece o céu no seu nítido brilho. Como não lembrar da areia molhada, da maciez que nos concede no caminhar. Como não lembrar do cheiro, da brisa que escorre entre os fios (dourados pelo sol)dos nossos cabelos. Sim como não lembrar do sol fiel companheiro do mar, que no final da tarde morre em seus braços, mergulha no seu infindo infinito. Como não lembrar meu Deus! Dessa obra perfeita da natureza? Das conchinhas derramadas ornamentalmente sobre a areia da praia, das piscinas naturais que se formam ao longo do dia, dos animais marinhos. Como não banhar meu corpo corrupto nas águas desse mar e deixar que o sal marinho venha a minha alma salgar, purificar... Como não lembrar da sua criação tão perfeita, que se reflete na força e grandiosidade do mar. Como não me espantar diante do que está perante os meus olhos, como a me revelar que bem maior, muito maior é o meu Deus...