Buscas
Exangue o sangue
Me vem torvelinhos em desalinhos
Imensidão do tempo que transcorre aos dedos
Remotas lembranças de um futuro incerto
Perde-se em devaneios
Neste turbilhão de informações vãs
Fervilha em dores sem porquês
Devassidão de costumes fracos
Nada procede, nem se excede
E se perde
Entre a alma e o berço
Tudo conectado para o recomeço
Não entendes, não encontras
E todo o tempo estava presente o presente
Deixaste escoar
Oportunidades mil
Buscas
O que é teu está a tua espera