Sou o que Sou

Sou e Faço minha propria Arte;

Sou meu Proprio Deus; Que seja Blasfêmia; Mas sou dono do meu proprio Destino; Quando me Abro; sou quem Eu quero ser; vou onde pretendo ir ou simplesmente; não;

Nas entre linhas sou a força da Natureza; que é Bela e Devastadora;

Sou o tempo em todos os sentindos; o qual arrasa e corroe;

Em cada verso de um Quarteto; sou os Quatro Elementos; Sou a Sede de Vingança; Sou a Dor no Calor da Batalha; Sou Ruina,Terre à Terre; Sou ar de Sarcasmo;

E sou o que sou; e ja fui tantos dos quantos já nem sei quem são;

Fui o Romeu Falsete; na Ladainha Fúnebre de uma Julieta insossa;Recordo-me do esboço que fiz;da Mulher Vitruviana; de vinte poucos anos; Um dejavu me supõe; ter feito o parto de A.Hitler; Nostalgia; não chamaria assim;

Fui muitos em Mim; Sou em mim o que deixei de ser em todos os que fui;Minhas Historias; Eu que conto;Ainda sou Eu quando o dedo salivado folhei minha ultima Pagina em Branco;

Wasabe

Wasabe
Enviado por Wasabe em 11/02/2014
Reeditado em 11/02/2014
Código do texto: T4687041
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