Sou e Faço minha propria Arte;
Sou meu Proprio Deus; Que seja Blasfêmia; Mas sou dono do meu proprio Destino; Quando me Abro; sou quem Eu quero ser; vou onde pretendo ir ou simplesmente; não;
Nas entre linhas sou a força da Natureza; que é Bela e Devastadora;
Sou o tempo em todos os sentindos; o qual arrasa e corroe;
Em cada verso de um Quarteto; sou os Quatro Elementos; Sou a Sede de Vingança; Sou a Dor no Calor da Batalha; Sou Ruina,Terre à Terre; Sou ar de Sarcasmo;
E sou o que sou; e ja fui tantos dos quantos já nem sei quem são;
Fui o Romeu Falsete; na Ladainha Fúnebre de uma Julieta insossa;Recordo-me do esboço que fiz;da Mulher Vitruviana; de vinte poucos anos; Um dejavu me supõe; ter feito o parto de A.Hitler; Nostalgia; não chamaria assim;
Fui muitos em Mim; Sou em mim o que deixei de ser em todos os que fui;Minhas Historias; Eu que conto;Ainda sou Eu quando o dedo salivado folhei minha ultima Pagina em Branco;