FOTO DE FEITOSA DOS DANTOS - RECANTOS DO RIO
SOMOS TODOS ASSIM
É duro reconhecer aquilo, que não se reconhece,
Enxergar o cisco no olho do outro, oh! Isso sim,
Pobre de ti e de mim, somos farinha do mesmo saco,
Somos humanos, erramos e erramos feio.
Acertamos. Felizes por tão pouco, assim somos,
Eu me alegro pelos meus feitos, você só defeito,
Julgar é a nossa melhor diversão, diante mão,
Pare de ser ranzinza, sorria se puder com o coração.
Somos assim enquanto o tempo se vai indo,
Seja caminhando, parado, chorando ou sorrindo,
Lá se foi o tempo, sem lenço nem documento,
Simplesmente passou, em nós a saudade ficou,
De tudo aquilo que nunca fizemos. É horrendo!
O pensar que não se concretizou. A dor que perdura,
A velha imagem surrada, desbotada na moldura,
Não há ninguém para contar a história que restou.
Rio, 08/02/2014
Feitosa dos Santos
SOMOS TODOS ASSIM
É duro reconhecer aquilo, que não se reconhece,
Enxergar o cisco no olho do outro, oh! Isso sim,
Pobre de ti e de mim, somos farinha do mesmo saco,
Somos humanos, erramos e erramos feio.
Acertamos. Felizes por tão pouco, assim somos,
Eu me alegro pelos meus feitos, você só defeito,
Julgar é a nossa melhor diversão, diante mão,
Pare de ser ranzinza, sorria se puder com o coração.
Somos assim enquanto o tempo se vai indo,
Seja caminhando, parado, chorando ou sorrindo,
Lá se foi o tempo, sem lenço nem documento,
Simplesmente passou, em nós a saudade ficou,
De tudo aquilo que nunca fizemos. É horrendo!
O pensar que não se concretizou. A dor que perdura,
A velha imagem surrada, desbotada na moldura,
Não há ninguém para contar a história que restou.
Rio, 08/02/2014
Feitosa dos Santos