Sublimidade.
Esse amor qual corda grossa de atracar navio,
Que nem os ratos do tempo famintos corroem,
Nem a ferrugem, lodos e fungos da salmoura água enfraquecem,
Nem sucessivos tsunamis de impactos brutais arrebentam.
Esse amor de amarras que atam e cuidam
E que se entrega à rosa dos ventos, às tempestades, ao balançar das ondas, à fúria das ressacas e às cheias das marés...
Esse amor titânico de intensidades abissais...
Que desbrava os sete mares e desvenda seus mistérios.
Esse amor anfíbio e exposto a tanto: ao céu, à Terra e ao mar...
Esse amor sempre em busca de tesouros que elevam e de iguarias que temperam a felicidade,
À mercê de Poseidon, monstros, noites ébanos e suas luas...
Esse amor que flutua e se abranda aos sons das águas.
Esse amor imenso que Zeus, escrupulosamente, não ousou alar...
Esse amor qual corda grossa de atracar navio,
Que nem os ratos do tempo famintos corroem,
Nem a ferrugem, lodos e fungos da salmoura água enfraquecem,
Nem sucessivos tsunamis de impactos brutais arrebentam.
Esse amor de amarras que atam e cuidam
E que se entrega à rosa dos ventos, às tempestades, ao balançar das ondas, à fúria das ressacas e às cheias das marés...
Esse amor titânico de intensidades abissais...
Que desbrava os sete mares e desvenda seus mistérios.
Esse amor anfíbio e exposto a tanto: ao céu, à Terra e ao mar...
Esse amor sempre em busca de tesouros que elevam e de iguarias que temperam a felicidade,
À mercê de Poseidon, monstros, noites ébanos e suas luas...
Esse amor que flutua e se abranda aos sons das águas.
Esse amor imenso que Zeus, escrupulosamente, não ousou alar...