AS DROGAS MATAM, VENHAM PARA VIDA.

Nas escolas desta vida, ensinam o valor do amor ao próximo, mas, na época que vivemos, conforme as horas passam, só vê em meios às praças gente se degradando.

O vendedor desta droga não se preocupa com nada, empoe aos inocente viciando der repente, forçando rapidamente, e sobre a desgraça alheia, agem sem compromisso cometendo vários furtos, eles vivem para os crimes em nada importam se vão matar com isto.

Um câncer na sociedade, se agrupando nas marquises, imagem ruim para cidade, tomando todas as vias, espalhados nas calçada; homens mulheres e meninos, gente de toda a idade.

É o vicio que espalha, maltrata, fera irada que mata, vidas que degenera corpos espalhados ao chão a sujeira em profusão a química da maldade atinge qualquer idade.

Até ontem mendigavam, um pedaço de pão, agora até matam, roubam com poderosas armas nas mãos , abordando o cidadão em busca de alguns trocados, causando mortes ao trânsito, caso o homem de bem resistem e evitam ser assaltado.

Muito ódio que impera a doença desta era só causa de vastidão.

Na miséria na desgraça desta droga, quem me dera, se curasse pra sempre, este mau desta doença e o bom viver retornasse, nos corações destes irmãos.

Eu quero ver de novo a alegria deste povo estampado neste rosto, sair de vez destas trevas, sentir a partir de agora este grande esplendor para curar esta febre que no sangue até ferve, machuca castiga fere com o espinhar desta dor.

antonio herrero portilho.

Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 22/05/2013
Reeditado em 23/05/2013
Código do texto: T4302842
Classificação de conteúdo: seguro