CELESTE
Ah, Celeste azul do orbe, da leveza das almas puras – espíritos do ar – que viajam em ledos sonhos e fantasias, elevando os pensamentos como o perfumado incenso!
Ah, Celeste som angelical que canta e encanta a todos com a doçura da amistosa voz, capaz de despertar de um sono profundo ou de embalar em sonhos – despertá-los!
Ah, Celeste morada de paixões, amores e desamores, qual olímpica morada, furacão de diversidade sentimental e emocional – humana e divina!
Ah, Celeste e célebre templo de cultura e saber, freqüentado por sábios, artistas e filósofos de eras e eras – consagrado a Atena, mas moderno e atual, sempre!
Ah, Celeste luz que ilumina a todos com amor, sinceridade e carinho, clareando até os abismos mais profundos da tristeza e da dor – ore a essa luz que ela o guiará!
Ah, Celeste alma imortal aprisionada em uma bela mortal, de divina linhagem e dotes olímpicos; não sabem os mortais que quando voa, apenas regressa à antiga morada – não pode evitá-lo, apenas evapora e se dilui no ar rarefeito das alturas, compondo o azul Celeste acariciado pelo sol antes de tocar a terra!
Ah, Celeste e belo espírito do ar, que inspira o aedo qual Musa, e arrebata sua alma para onde os sonhos e fantasias nascem!
Divina... Angelical... Celestial... Celeste!!!
Julia Lopez
Ah, Celeste azul do orbe, da leveza das almas puras – espíritos do ar – que viajam em ledos sonhos e fantasias, elevando os pensamentos como o perfumado incenso!
Ah, Celeste som angelical que canta e encanta a todos com a doçura da amistosa voz, capaz de despertar de um sono profundo ou de embalar em sonhos – despertá-los!
Ah, Celeste morada de paixões, amores e desamores, qual olímpica morada, furacão de diversidade sentimental e emocional – humana e divina!
Ah, Celeste e célebre templo de cultura e saber, freqüentado por sábios, artistas e filósofos de eras e eras – consagrado a Atena, mas moderno e atual, sempre!
Ah, Celeste luz que ilumina a todos com amor, sinceridade e carinho, clareando até os abismos mais profundos da tristeza e da dor – ore a essa luz que ela o guiará!
Ah, Celeste alma imortal aprisionada em uma bela mortal, de divina linhagem e dotes olímpicos; não sabem os mortais que quando voa, apenas regressa à antiga morada – não pode evitá-lo, apenas evapora e se dilui no ar rarefeito das alturas, compondo o azul Celeste acariciado pelo sol antes de tocar a terra!
Ah, Celeste e belo espírito do ar, que inspira o aedo qual Musa, e arrebata sua alma para onde os sonhos e fantasias nascem!
Divina... Angelical... Celestial... Celeste!!!
Julia Lopez
23/12/2012
Nota sobre a foto: imagem da internet sem identificação de autoria. Busco exaustivamente a autoria de cada imagem, mas nem sempre a encontro. Caso alguém conheça sua autoria, por favor, me informe para que eu possa identificar a imagem e dar o merecido crédito ao artista!
Visitem meu Site do Escritor: http://www.escrevendobelasartes.com/
Nota sobre a foto: imagem da internet sem identificação de autoria. Busco exaustivamente a autoria de cada imagem, mas nem sempre a encontro. Caso alguém conheça sua autoria, por favor, me informe para que eu possa identificar a imagem e dar o merecido crédito ao artista!
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