E olhar em seus olhos é me perder na escuridão de um passado que não é o meu, e ainda assim o é.
E vagando nessa escuridão me percebo envolta em um sentimento de amor que nasceu quando eu ainda não era eu e você ainda não era você.
Me angustia a impotência de que tudo o que posso fazer é esperar que perceba o imperceptível, tudo o que sei, o que sinto, o que sente e não percebe, tudo aquilo que está presente, mas não posso provar.
A paciência é a única companhia aceitável nesse momento, é a única que suporta a minha ansiedade de resolver agora o que vem se desenrolando e enrolando há eras.
Quanto ainda é preciso esperar?
E vagando nessa escuridão me percebo envolta em um sentimento de amor que nasceu quando eu ainda não era eu e você ainda não era você.
Me angustia a impotência de que tudo o que posso fazer é esperar que perceba o imperceptível, tudo o que sei, o que sinto, o que sente e não percebe, tudo aquilo que está presente, mas não posso provar.
A paciência é a única companhia aceitável nesse momento, é a única que suporta a minha ansiedade de resolver agora o que vem se desenrolando e enrolando há eras.
Quanto ainda é preciso esperar?