A DIVINA COMÉDIA DO AMOR E DA PAIXÃO
Pra viver um grande amor é preciso conhecer ou saber de Vinícius, Drummond, Quintana, Pessoa, são tantos os poetas, pensadores, cantores, compositores, autores da palavra – bandeira: amor... que é preciso saber ser grande quando ao outro oferecer a liberdade, e, saber-se, pequeno, se acorrentar uma alma.
E não para por aí não, os cantadores, compositores, os oradores do amor, estão espalhados aos quatro cantos do mundo desde que tempo, é matéria consciente, nesse planeta de expiação e prova.
Do erudito ao popular o amor sempre foi tema principal na trilha sonora da vida... Porque eles escrevem compõem e tocam aquilo que se passa ao longo da história da humanidade.
Pra viver um grande amor é preciso pensar o amor, sentir o amor, ser o amor, que é diferente da paixão. Essa quer tudo de imediato, quer garantias por minuto, provas de amor a todo instante, é plena de incertezas e inseguranças, tem medo, vive achando que vai perder, ser lesada, a paixão machuca o apaixonante e o apaixonado, paixão...ela te deixa sem pai e sem chão... e mesmo assim funde prosa e poesia:
Não sei se amor é paixão não
Um liberta, o outro, solta
Um acredita, o outro, desconfia
Um dá alegria, o outro, angustia
Um tem perfume, o outro, ciúme e queixume
Um sara, o outro, adoece
Um acalma, o outro, estremece
Um é água, terra e ar, o outro, é fogo
Arde até queimar...
Amor é eternidade
Paixão machuca e deixa saudade
Até reconhecer em si o orgulho e a vaidade
Paixão dá ansiedade!
Mas amor, o amor é feito de amizade.
De mãos dadas com a igualdade
Abraça todos os dias a felicidade
Amor é prosperidade
Material, espiritual, mental...
Amar é sensacional
É também funcional
Porque com amor a vida anda
É bom pra caramba
E não faz mal, etc. e tal!
A paixão, não!
Freia aí, meu irmão...
Se não tu fica na contramão.
Vera Fracaroli
Pra viver um grande amor é preciso conhecer ou saber de Vinícius, Drummond, Quintana, Pessoa, são tantos os poetas, pensadores, cantores, compositores, autores da palavra – bandeira: amor... que é preciso saber ser grande quando ao outro oferecer a liberdade, e, saber-se, pequeno, se acorrentar uma alma.
E não para por aí não, os cantadores, compositores, os oradores do amor, estão espalhados aos quatro cantos do mundo desde que tempo, é matéria consciente, nesse planeta de expiação e prova.
Do erudito ao popular o amor sempre foi tema principal na trilha sonora da vida... Porque eles escrevem compõem e tocam aquilo que se passa ao longo da história da humanidade.
Pra viver um grande amor é preciso pensar o amor, sentir o amor, ser o amor, que é diferente da paixão. Essa quer tudo de imediato, quer garantias por minuto, provas de amor a todo instante, é plena de incertezas e inseguranças, tem medo, vive achando que vai perder, ser lesada, a paixão machuca o apaixonante e o apaixonado, paixão...ela te deixa sem pai e sem chão... e mesmo assim funde prosa e poesia:
Não sei se amor é paixão não
Um liberta, o outro, solta
Um acredita, o outro, desconfia
Um dá alegria, o outro, angustia
Um tem perfume, o outro, ciúme e queixume
Um sara, o outro, adoece
Um acalma, o outro, estremece
Um é água, terra e ar, o outro, é fogo
Arde até queimar...
Amor é eternidade
Paixão machuca e deixa saudade
Até reconhecer em si o orgulho e a vaidade
Paixão dá ansiedade!
Mas amor, o amor é feito de amizade.
De mãos dadas com a igualdade
Abraça todos os dias a felicidade
Amor é prosperidade
Material, espiritual, mental...
Amar é sensacional
É também funcional
Porque com amor a vida anda
É bom pra caramba
E não faz mal, etc. e tal!
A paixão, não!
Freia aí, meu irmão...
Se não tu fica na contramão.
Vera Fracaroli