Borbulham experimentos pelos porões de Cronos.
Das ampulhetas aos cronômetros digitais,
Homens estranhos manipulam o mundano em busca de respostas.
Avanços? Não sei. Caixas de Pandora...
Tantas experiências sem controles e considerações.
Descasos, algidez e ... Heureca!!!
Ouro? Ainda não.
Apenas aromas artificiais,
Vírus e seus paliativos.
E mais experimentos, meu Deus!
Átomos,
Clonagens,
Células tronco...
O mundo é uma alquimia expandida:
Metais e vidas...
E o ouro? Ainda não.
Fórmulas personalistas
Transformam o alquimista em elixir,
Para que a humanidade engula suas peripécias,
Sem bula.
Tantos experimentos!
Enquanto que gerações e gerações em busca da pedra filosofal
Tropeçam possessas na Pedra Fundamental
E chutam, dopadas, todo o Ouro.
O que é ouro para os que não enxergam?