" O GRITO DE MEU LIXO "
A flor da minha palma
é o paradoxo da alegria,
o espinho do cacto profano.
Entre o absinto e o remédio,
transito ufano no grito de meu lixo.
Olho as águas do riacho, qual Narciso,
para encontrar o esqueleto das palavras.
A alma exposta mostra a aflição das dúvidas.