Só você me encara com desconfiança, e se detém ante o sol incendiado do dia. Não há dano nos meus paradoxos cheios de versos plenos de projéteis gerânios. .Acordo-o com mais um projétil baioneta; levante-se e leia a torturada proposta, prefiro escrevê-la com penas de flamingos. Que posso eu fazer? Então, para um risco zero, empoleiro-me numa estrela para contar as constelações.Entre a lógica e a poesia eu prefiro a poesia.