A paz que eu procuro!
A paz que eu procuro, bate às portas da insatisfação. Na angústia da solidão e na dor de um coração que sofre.
Essa paz grita e quer ecoar a voz das florestas em chamas, pedindo socorro. A seiva sanguinolenta derramada pelas campinas devastada e seus animais nômades sem saber para onde seguir.
Procura-se paz nos campos de concentração, na miséria do povo que morre de fome diante da fartura de sua nação.
A paz quer invadir os vales, os mares e as marés. Quer acalmar as ondas gigantes, remendar as rachaduras da terra e o pânico da população.
Quer calar os canhões, enxugar o pranto dos vulcões que derrama lágrimas em forma de lava, por um planeta que chora a dor da destruição.
Eu quero a paz! Eu preciso de paz! Eu busco a paz e sei que todos dela precisam!
Paz no plenário onde a sede de poder seca o caráter do homem!
Paz em nome de Deus para que todo aquele que vai ao seu encontro, não se perca no meio do caminho. Entre sentimentos disfarçados de belas palavras que enganam a razão.
A paz, palavra pequena que promete a solução.
Bálsamo para as feridas de um mundo em devassidão.
Valleria Gurgel
PoetasDelMundo
www.valleriagurgel.com
13/03/2011
A paz que eu procuro, bate às portas da insatisfação. Na angústia da solidão e na dor de um coração que sofre.
Essa paz grita e quer ecoar a voz das florestas em chamas, pedindo socorro. A seiva sanguinolenta derramada pelas campinas devastada e seus animais nômades sem saber para onde seguir.
Procura-se paz nos campos de concentração, na miséria do povo que morre de fome diante da fartura de sua nação.
A paz quer invadir os vales, os mares e as marés. Quer acalmar as ondas gigantes, remendar as rachaduras da terra e o pânico da população.
Quer calar os canhões, enxugar o pranto dos vulcões que derrama lágrimas em forma de lava, por um planeta que chora a dor da destruição.
Eu quero a paz! Eu preciso de paz! Eu busco a paz e sei que todos dela precisam!
Paz no plenário onde a sede de poder seca o caráter do homem!
Paz em nome de Deus para que todo aquele que vai ao seu encontro, não se perca no meio do caminho. Entre sentimentos disfarçados de belas palavras que enganam a razão.
A paz, palavra pequena que promete a solução.
Bálsamo para as feridas de um mundo em devassidão.
Valleria Gurgel
PoetasDelMundo
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13/03/2011