Praça das Rosas - Lisboa
MÁGOAS DO CORPO E DA ALMA
MÁGUAS DO CORPO E DA ALMA
Foi ouvindo o desabafo desse ser que chora,
Que eu deixei as lágrimas caírem lentamente,
E como anteparo os meus lábios absorverem,
Porções salobras da água cristalina e quente.
No cerne do ser pensante o sentimento flui,
Nessa dúvida que lhe consome, e me devora,
Meu corpo dilacerado, os músculos a doerem,
Visão turva já não se enxerga a clareza lá fora.
Oh Deus! Imploro-Te, Fazei-os reverterem,
E que a sanidade, não desampare minh’alma,
As dores físicas, também doem no espírito,
A tua paz quando expande, abranda, acalma.
Que anjos cantem, quando atingir ao píncaro,
E esse homem viva no resplendor da glória,
Homem corpo, Homem mente e homem alma,
Que passou, mas escreveu a sua bela história.
Rio, 18/01/2011
Feitosa dos Santos
MÁGOAS DO CORPO E DA ALMA
MÁGUAS DO CORPO E DA ALMA
Foi ouvindo o desabafo desse ser que chora,
Que eu deixei as lágrimas caírem lentamente,
E como anteparo os meus lábios absorverem,
Porções salobras da água cristalina e quente.
No cerne do ser pensante o sentimento flui,
Nessa dúvida que lhe consome, e me devora,
Meu corpo dilacerado, os músculos a doerem,
Visão turva já não se enxerga a clareza lá fora.
Oh Deus! Imploro-Te, Fazei-os reverterem,
E que a sanidade, não desampare minh’alma,
As dores físicas, também doem no espírito,
A tua paz quando expande, abranda, acalma.
Que anjos cantem, quando atingir ao píncaro,
E esse homem viva no resplendor da glória,
Homem corpo, Homem mente e homem alma,
Que passou, mas escreveu a sua bela história.
Rio, 18/01/2011
Feitosa dos Santos