MEUS SÓIS DE AGOSTO
Bem a gosto de quem queira ser.
Meus sóis não são só sóis.
São seres do Eterno. Vivem do Cosmo.
Revivem as marmelades...de tantos tempos.
Convivem com viúvas de rebeliões.
Exacram políticas de tubarões.
Meus sóis de agosto tem gosto de fel.
Não derretem amores por conta de poucas dores.
Nem se escondem de cavaleiros incendiados.
Nem se humilham diante de estrelas cadentes.
E quantas há..............................................
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quantas há................................................
termina aqui o poema......
por falta de energia....poética.......................