TEMPO III
Tudo é apenas um breve suspiro
De um Tempo que ofegante, eu transpiro.
E não importa onde irá parar
Descortina-me e abro-me pra vida?
Quanto é passageiro, e sigo distraída,
Enquanto o Tempo escreve meu destino.
Vamos gravando nas paredes do tempo
Os erros e acertos, as alegrias e dores,
Sonhos e amores que a vida levou
Enquanto esperamos que se fechasse o ciclo.
Feliz de quem sonha, espera e acredita
Que a vida não se encerra no último suspiro,
Mas continua ao longo de outras vidas.
Tão sábio o Tempo, não lhe dá ouvidos.
Caminhas tão despercebido
Que sem aparte no convívio,
Sem alarido, silenciosamente ele vai
È mero palco, onde há descarte,
O tempo passa, a vida passa,
Passam amores e passamos nós.
A vida é o palco, o tempo é a cortina
Que ao fim do espetáculo,
Fecha o cenário sem fazer alarde!
E estamos sós...
Ah, o Tempo... São tantas as histórias!
Que trago na memória e sei de cor...
Memórias presentes do que já se viveu,
Que, do passado, adornam, como um sonho,
Um sonho vencido de quimeras
Onde mora nossas ilusões
Vamos gravando nas paredes do tempo
Os erros e acertos, as alegrias e dores,
Enquanto esperamos que se feche o ciclo.
De um sonho vencido de grandes paixões
Tudo é apenas um breve suspiro
De um Tempo que ofegante, eu transpiro.
E não importa onde irá parar
Descortina-me e abro-me pra vida?
Quanto é passageiro, e sigo distraída,
Enquanto o Tempo escreve meu destino.
Vamos gravando nas paredes do tempo
Os erros e acertos, as alegrias e dores,
Sonhos e amores que a vida levou
Enquanto esperamos que se fechasse o ciclo.
Feliz de quem sonha, espera e acredita
Que a vida não se encerra no último suspiro,
Mas continua ao longo de outras vidas.
Tão sábio o Tempo, não lhe dá ouvidos.
Caminhas tão despercebido
Que sem aparte no convívio,
Sem alarido, silenciosamente ele vai
È mero palco, onde há descarte,
O tempo passa, a vida passa,
Passam amores e passamos nós.
A vida é o palco, o tempo é a cortina
Que ao fim do espetáculo,
Fecha o cenário sem fazer alarde!
E estamos sós...
Ah, o Tempo... São tantas as histórias!
Que trago na memória e sei de cor...
Memórias presentes do que já se viveu,
Que, do passado, adornam, como um sonho,
Um sonho vencido de quimeras
Onde mora nossas ilusões
Vamos gravando nas paredes do tempo
Os erros e acertos, as alegrias e dores,
Enquanto esperamos que se feche o ciclo.
De um sonho vencido de grandes paixões