" SAUDADES... DE UM AMOR..."
Diante do espelho a supremacia da verdade revela-se cabal, imperiosa e definitiva! Neste magistral instante todo e qualquer recurso cai na vala comum do protelatório, do intempestivo, do inócuo! Ah, como te amei! Abusando de meus lânguidos meneios, tornei-me senhora de seus anseios! Mas, o excelso idílio calou-se na torrente da indecisão, suprimiu-se no gélido vento do medo e agora só se alimenta da inquieta saudade insculpida em meus delirantes versos...