Um lugar de todos.
Inocência no olhar
e um passo muito mais além...
..., carrego nos olhos o infinito
E, ainda balança nas folhas tão
breve momento.
Entre as nuvens contadas,
canto no entardecer de um dia.
{Um lugar de todos}.
Nenhum vento sopra para este lado invisível,
onde a saudade é coberta de neve.
Nem o mar eu sei escrever.
Se ao menos ouvisse a voz do mar, saberia ir até ele
para ouvi-lo dizer que suas ondas mudam o estado da gente
acalma toda a febre que bate na pele
e, enquanto esquenta a distância, sigo nas geleiras do silêncio.................................................................................
........................vou para um espaço qualquer,
azul de solidão!