SILÊNCIO DA ALMA!
Silêncio!
Minha alma dorme
O instante do adormecer na inocência,
Que parem de tilintar os sinos...
Que os anjos no céu não façam barulhos
Que os pássaros não cantem
Suas lindas canções!
Lágrimas secas com o despertar do sol.
Silêncio!
Minha alma descansa.
Que as ondas do mar
Não murmurem o seu cantar
Que as flores do campo
Não desabrochem e parem de exalar suas
Fragrâncias e cores
Estampando colheitas nos campos
Em manhãs orvalhadas,
Não bracejem os ventos
Não façam ruídos!
O início, o meio sem o fim dos medos,
O dedo de Deus apontando o céu.
Apago a luz e
Ligo uma estrela de vital luminosidade
Que a minha mão puder tocar.
Silêncio!
Minha alma descansa...
Cansada
Silenciosa
Seu coração descompassado
Amargurado
Quer parar meu peito...
Desmentindo a utopia,
Na alegria do ontem
O hoje e no amanhã,
O real sentimento
Exaurindo o melhor de mim
Tantos anos de amor
Carinho
Paixão
Sofrimento
Magia e encantamento
De chorar suas mágoas
E dores...
Silêncio... Não façam barulho...
Senão ela vai acordar!
Silêncio!
Minha alma dorme
O instante do adormecer na inocência,
Que parem de tilintar os sinos...
Que os anjos no céu não façam barulhos
Que os pássaros não cantem
Suas lindas canções!
Lágrimas secas com o despertar do sol.
Silêncio!
Minha alma descansa.
Que as ondas do mar
Não murmurem o seu cantar
Que as flores do campo
Não desabrochem e parem de exalar suas
Fragrâncias e cores
Estampando colheitas nos campos
Em manhãs orvalhadas,
Não bracejem os ventos
Não façam ruídos!
O início, o meio sem o fim dos medos,
O dedo de Deus apontando o céu.
Apago a luz e
Ligo uma estrela de vital luminosidade
Que a minha mão puder tocar.
Silêncio!
Minha alma descansa...
Cansada
Silenciosa
Seu coração descompassado
Amargurado
Quer parar meu peito...
Desmentindo a utopia,
Na alegria do ontem
O hoje e no amanhã,
O real sentimento
Exaurindo o melhor de mim
Tantos anos de amor
Carinho
Paixão
Sofrimento
Magia e encantamento
De chorar suas mágoas
E dores...
Silêncio... Não façam barulho...
Senão ela vai acordar!