O VENTO
O vento, quando embalança,
Às palhas do coqueiro
Sussurrando doces poesias,
O cântico das suaves melodias
É a linguagem dos anjos,
Encantando minha alma,
Leva e traz o perfume das flores,
Sopra uma brisa morna que,
Esquenta-me...
Acaricia-me a pele
Preenchendo espaços vazios,
È luz em forma de sopro,
Peço ao vento,
Que necessito desse seu talento
De saber amar...
Entoando uma melodia
Que fale do verbo amar...
Fascinando-me...
Mas não podendo decifrar-me
O que oculto e absorvo-me...
Bendigo o vento que me traz
Encantando minha alma
E invadindo minha vida
O vento é a invocação do amor!
O vento, quando embalança,
Às palhas do coqueiro
Sussurrando doces poesias,
O cântico das suaves melodias
É a linguagem dos anjos,
Encantando minha alma,
Leva e traz o perfume das flores,
Sopra uma brisa morna que,
Esquenta-me...
Acaricia-me a pele
Preenchendo espaços vazios,
È luz em forma de sopro,
Peço ao vento,
Que necessito desse seu talento
De saber amar...
Entoando uma melodia
Que fale do verbo amar...
Fascinando-me...
Mas não podendo decifrar-me
O que oculto e absorvo-me...
Bendigo o vento que me traz
Encantando minha alma
E invadindo minha vida
O vento é a invocação do amor!