Sagrados
(Célia de Lima)
Ah, esse lugar sagrado
no colo aberto
das raras certezas.
Tão minhas e tão dos meus,
que nos agraciam um.
Toda a paz que me mantinha,
em cântico se abriu
na comunhão dos amores eternos.
Eu que a penas permaneço,
em tudo o que cultivo
do bem que me liberta,
passareio pelos campos
das suas almas bonitas
e ainda vislumbro esperanças
nos sonhos que contemplo.
São de Amor essas crianças;
os seus olhos, de tão vividos,
são moços,
e demarcam seus caminhos
tantas histórias;
Inesgotáveis seu passo
e seu gorjeio,
como várias são as fontes
dos que acordam cedo.
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(Célia de Lima)
Ah, esse lugar sagrado
no colo aberto
das raras certezas.
Tão minhas e tão dos meus,
que nos agraciam um.
Toda a paz que me mantinha,
em cântico se abriu
na comunhão dos amores eternos.
Eu que a penas permaneço,
em tudo o que cultivo
do bem que me liberta,
passareio pelos campos
das suas almas bonitas
e ainda vislumbro esperanças
nos sonhos que contemplo.
São de Amor essas crianças;
os seus olhos, de tão vividos,
são moços,
e demarcam seus caminhos
tantas histórias;
Inesgotáveis seu passo
e seu gorjeio,
como várias são as fontes
dos que acordam cedo.
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foto: lake5_reflection, de StormySleep,
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