um poema que não grude ( para o Rio Vaza-Barris, pro Raso da Catarina) < REVISTO~MODIFICADO>

prefiro que o poema não grude nem tenha fundo apenas alaúde

prosopoema sem metas, por fora, sem diáspora sem anáfora nem defenestração~qualquer poema posto em ação é melhor que nada qualquer gosto anunciado comporá a página virada

que nada me diga que em nada me ofenda nem a meu irmão

poema nada severo nada implícito nada eufórico mas que acumule esforços no plano metafísico

poema de banho tomado com cheiro de bebê feliz e algumas frases pra assoar nariz

prefiro palavras soltas ar mar bar lar car par

pelevres seltes pilivris siltis polovros soltos puluvrus sultus

que nada dizem mas tudo sentem, com compromisso mas não mentem

brincadeiras de criança neste mundo de destemperança farão bem a todo lugar e a todo lagar

NUM POEMA QUE SOBREVOE SUB-ECOE SOBRE A TODACALCADA PISADACALÇADA & AVENIDA E VISTA A LARGA CINTA DA MOÇA QUE NUNCA FOI CHAMADA-durante uma passagem d'ano novo: -"QUERIDA".

VERSEMOS SOBRETUDOS COM CASACAS SOBRE CASCAS SOPRADAS

;D

façamos menas coisas+++++diguemos errada&inclusive~mente

:|

QUE POETAS NÃO DÊEM MENTES, SÓ SEMENTES ar mar bar par lar REPETIR ESTE TRECHO SEM PECHO NEM MECHA SOM PECHA DOR...MENTE...TENHO A ARTE QUE, COM OU SEM CRITÉRIOS, DESATE BALDES SEM BALDAS UM JOGO SEM VAZA ar mar $ bar par la mentar

:)

PRA CITAR SEM PRUMO SEM RUMO UM RIO BAIANO VAZA-BARRIS QUE REPRESADO EM TRECHOS OUTROS QUEDOU-SE EM VALE DE LAMA QUAL ARTÉRIA DE ROÇAS VERDES DE BANANAS

:~(

QUE RASO AGORA CATAR? ... HINO RISCADO...VAZA PELA SIMPLES FACIL RIMA QUE HOJE É VASA

"Represado em outros trechos por agricultores, o rio tornou-se um vale de lama, cheio de roças de banana que lembram uma artéria verde riscando a periferia do Raso"

sem ar mar inho EVITAR SEMPRE ANÁFORA

...

Plácido Aus Santos
Enviado por Plácido Aus Santos em 17/10/2007
Reeditado em 01/10/2012
Código do texto: T697888
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.