Bem-aventurados os que têm sede...
Senhor, meu espírito está desassossegado.
Nunca estou satisfeito.
Deito-me todos os dias com sede.
Acordo todas as manhãs com muita sede.
Estou em busca de muitas fontes,
quero matar a minha sede,
mas sempre volta. Por quê?
Sempre estou a desejar,
a procurar e a esperar...
um alimento invisível.
Sinto uma sede de mais,
sempre mais...
Será, Senhor, oceano infinito de amor,
que tu tens sede da minha sede também?