Trocando os tempos

Saboreiem senhoras e senhores,

O sabor extrínseco aos homens.

As grandes mudanças vem aí...

Fujam desse estigma que os perseguem.

Deixem as coisas inúteis, fúteis para trás.

Levem consigo somente a alma.

E levem também a vossa graça, virtude, inocência e levem a decência. Pois, a sua alma é merecedora...

Da impetuosa chama que brilha no eterno desta luz , que é o brilho da esperança.

Vamos exumar a essência da paz nunca vivida.

Vivenciais homens, mulheres e crianças,

Que vivem nesta esperança

Do amanhecer de um novo dia

Vivenciais, pobres coitados largados pela saudade, acompanhados somente pela nostalgia.

Daqueles que se foram através das desavenças.

E vamos construir a era do apenas viver.

Toda e qualquer homem ruim

Que desumaniza o que o bom homem faz,

Que nunca é contente, que nunca se satisfaz.

Renda-te o coração àquela doce menina,

Que andas sobre a faceta de sua sina,

Acanhe-se à vida. Abaixe tua cabeça para a humildade...

E seja feliz.

Parta para os seus braços,

E então derrame suas lágrimas de vergonha,

Para livrar-te da angústia e da tristeza.

Abandone esse supremacia do orgulho e de suas falácias.

Vivenciem, vós sofredores ambulantes,

a mais pura companhia.

Do amor nunca conhecido,

Da vida nunca experimentada,

Do amor que a natureza leva consigo e da vida jamais tocada.

Os novos tempos estão chegando,

Mas antes, muito precisamos reconhecer.

Que antes erramos e

Que hoje, ignoramos os erros

Mas, só de pensar que amanhã seremos melhores. Desfrute o sabor... Contemple...

E...

Antes que os novos tempos venham,

Abandone o mal da vida e parta para o novo mundo

Transformado,

De um povo à se confirmar na conformação

Desta mega nação ativa.

Para dar uma chance à vida.

Para conquistar paz

E barganhar amizades...

Obter amor,

E de viver para sempre

Enquanto dure, e que dure este sempre e que se renove...

Até o brilho das estrelas sumirem

E a nossa chama apagar,

Dando vez a uma nova geração

Que o tempo há de criar...

Mas, enquanto isso,

Viajaremos no vento, trocando os locais,

Trocando os tempos...

... Até os novos tempos chegarem...

Escrito em 18/02/2005