Versão em português depois do inglês
Fig: Gustav Doré, for Edgar Allan Poe´s The Raven
Haphazard Death
©Dalva Agne Lynch
Happy Lenora, suddenly gone
Leaving behind her a raven
Who´d sing to her memory!
Had she lived
There would be no poem.
The Poet would discard her memory
On a casual meeting in a bar
On a sordid bed in the night
And his memory would also disappear
In utter uselessness.
But Lenora died.
The raven cried “Nevermore”
And Lenora and the Poet turned eternal
In the beauty of a poem.
Versão em português
Morte Fortuita
©Dalva Agne Lynch
Feliz Lenora, que se foi de repente
Deixando atrás de si um corvo
Que se lhe cantasse a memória!
Tivera ela vivido e não haveria poema.
O Poeta teria dispensado a memória
Num encontro casual de uma mesa de bar
Em sórdida noite numa cama qualquer
E sua memória também desapareceria
Em total inutilidade.
Mas Lenora morreu.
O corvo gritou “Nunca mais”
E Lenora e o Poeta se eternizaram
Na beleza de um poema.
Fig: Gustav Doré, for Edgar Allan Poe´s The Raven
Haphazard Death
©Dalva Agne Lynch
Happy Lenora, suddenly gone
Leaving behind her a raven
Who´d sing to her memory!
Had she lived
There would be no poem.
The Poet would discard her memory
On a casual meeting in a bar
On a sordid bed in the night
And his memory would also disappear
In utter uselessness.
But Lenora died.
The raven cried “Nevermore”
And Lenora and the Poet turned eternal
In the beauty of a poem.
Versão em português
Morte Fortuita
©Dalva Agne Lynch
Feliz Lenora, que se foi de repente
Deixando atrás de si um corvo
Que se lhe cantasse a memória!
Tivera ela vivido e não haveria poema.
O Poeta teria dispensado a memória
Num encontro casual de uma mesa de bar
Em sórdida noite numa cama qualquer
E sua memória também desapareceria
Em total inutilidade.
Mas Lenora morreu.
O corvo gritou “Nunca mais”
E Lenora e o Poeta se eternizaram
Na beleza de um poema.